Veja aqui os depoimentos de diversas pessoas que leram o romance “Vida”. Envie também a sua opinião! Para ter mais informações sobre o livro, clique aqui. Peça já o seu exemplar!

 

“Acabei de ler “Vida” nesse exato momento e confesso que depois que acabei de ler tive que parar um pouco pra refletir. Ufa! Que leitura! Nas últimas páginas quando a Luíza tem que decidir (…) eu não conseguia parar de ler. Estava no ônibus, o ponto tava chegando, mas eu não podia parar!!!”

Cibele Ramos, autora do Blog “Eu leio, eu conto”

 

“O livro foi muito especial para mim, de muita reflexão e valor.”

Thaís, autora do Blog “Viaje na Leitura”

 

“K me emprestou seu livro, com as melhores recomendações. Li e gostei. Gostei muito. Fiquei deveras encantada ao sentir que atrás de um cientista pode haver um poeta… Você alia a sensibilidade do poeta ao racionalismo científico, se tornando polivalente. Estou me perguntando se está surgindo um Machado de Assis, contemporâneo, bem próximo de nós, falando a linguagem dos jovens cibernéticos. Quanto a pergunta, o que é vida, ouso dizer que é energia, emoção, amor. Amor mundi como ensina Santo Agostinho. E, morte é, para mim, aposentadoria com promoção, só consegue quem cumprir a missão. Parabéns! Você promete! Fico no aguardo da próxima obra literária.”

Eliane Mara

 

“Você tem ótima percepção dos sentimentos e emoções humanas. Alguns trechos apontam que você tem certeza da vida espiritual. Grande habilidade para descrever situações cotidianas. Você apresenta metáforas muito ricas, que atingem a alma. Descreve os benefícios dos robôs, órteses e próteses, como opção positiva na vida das pessoas. Expressões totalmente poéticas e personagens totalmente humanos. Mostra seres humanos muito humanizados e sensíveis às necessidades do outro. Colocações bastante filosóficas. Espontaneidade. Demonstra que você tem muitos conhecimentos de Medicina. Entende que o amor é algo bastante humano, pois é cego, que suporta tudo menos a distância e o tempo. Aponta que você está totalmente conectado também com a vida extra pesquisa, laboratório e realidade virtual. Trata-se de uma ficção totalmente humanizada. Percebi que todos seus personagens são facetas suas. O título retrata sua vida emocional e provavelmente espiritual: rica de atos humanos frágeis. (…) Se eu fosse você eu enviaria um exemplar para o Bill Gates, ele adoraria saber que um pesquisador da informática, robótica e realidade virtual pode ser tão humano e sensível! Qual sua relação com a dança?”

Walkiria Alves

 

“Toda obra literária merece críticas. Mas somente algumas merecem elogios. São aquelas que conseguem prender a curiosidade do leitor do início ao fim. Não importa se a obra foi escrita com primor e elegância, se ela não tem o poder de fazer com que o leitor queira continuar lendo e lendo até o último ponto. E essa é, sem dúvida, a principal qualidade desse livro. Com uma trama bem construída e um final surpreendente, o autor nos leva a situações curiosas, dramáticas e, em alguns momentos, bastante divertidas. Vale a pena conferir.”

Armando Alves Neto

 

“Estava a ler seu livro, Vida, com intenção de dedicar a ele meia hora antes de dormir como tenho feito a uma semana, mas cheguei ao capitulo 5 e, então, tive que ficar acordado até agora pra terminar de ler…

Sinceros parabéns,”

Antonio Wilson Vieira

 

“Oi, Leandro! Parabéns pelo livro! Gostei muito. (…) Sempre que estou com amigos e tenho a oportunidade eu divulgo o seu livro; pois ele foi muito bem escrito (gostei das metáforas e metonímias), além dele prender a atenção do leitor (quando eu parava de ler ficava curiosa e assim que dava uma oportunidade eu resgatava a leitura), fiquei admirada com a descrição dos personagens no aspecto personalidade e comportamental, além da descrição de todo o contexto da história. Parabéns! Considero o seu livro um sucesso!”

Karine Pires Marcolino

 

“(…) Estou apaixonada pelo cachorrinho, cheio de sentimentos, de Luiza que, transcendendo a tecnologia, fez-se espelho do homem no seu melhor. Quero um, também!”

Marilia Ferreira

 

“(…)Você criou um argumento extremamente poderoso e difícil de lidar, que tinha tudo para render um livro lento demais, e fez dele uma leitura acessível. Daí o fato do livro não ser monótono (…); existe sempre algum gancho que faz com que o leitor queira progredir na leitura, mesmo sem nenhuma grande reviravolta. Decorre disso um segundo grande mérito, que é introduzir uma discussão existencial entre vida e tecnologia sem cair no ensaio ou em uma ficção científica assumida, ainda que esta se faça implícita através da possibilidade de uma eutanásia reparadora e dos robôs domésticos.

Gostei também da ambientação que você criou em alguns momentos. A sequência (perdão pelos termos cinematográficos) inicial, no carro, é realmente instigante, bem construída, e tem o mérito de ser a primeira, ou seja, abre um precedente para que o resto do livro seja tão interessante quanto. E fiquei bastante satisfeito com a resolução da história, bastante coerente com as indagações e com a própria personalidade da Luíza, sinal de que, apesar da voz narrativa transparecer, ela foi um personagem bem construído. Em alguns momentos eu pensei que a terceira lei de Arthur C. Clarke (“Qualquer tecnologia suficientemente avançada é indistinguível da magia”) pudesse ser um bom prólogo, mas o final me mostrou justamente do contrário, e ser contrariado com bons argumentos é sempre interessante. (…) Espero ansiosamente pelas próximas obras, ”

Gabriel Pimenta

 

“Acabei ontem mesmo o seu livro. Como eu não tenho conhecimento literário suficiente para fazer uma crítica do livro como um todo (posso adiantar que gostei da leitura), decidi enviar pequenos comentários (…)

(1) Equipe de Resgate (Pág. 15)
Gostei da descrição do salvamento.

(2)”Mas podia ficar tranquila.” (Pag. 37)
Transição para o ambiente “futurista”. Foi feita de forma tão simples! Gostei bastante.

(3) Capítulo 5 (Pag. 111)
Daí pra frente eu não parei de ler mais! Mesmo que eu acredite que nunca será possível realizar tal cirurgia, as possibilidades de aproveitamento dessa idéia são várias.

(4) Luíza estava próxima a essa mesa, vestida de noiva. Mas era um vestido preto, com um grande rasgo na barriga, indo da parte inferior do tórax até próximo ao umbigo. Segurava um buquê de cravos, dois dos quais estavam tão murchos que só podiam estar mortos. (Pag. 117)
Eu fiquei impressionado com o clima de terror desse sonho. Macabro! Uma legítima sugestão demoníaca. O que você anda vendo/lendo para ter essas idéias? Fixação com demônios é coisa de japonês!

(5) Luíza procurar Simone e Jonatas na aula de natação (Pag. 146)
Achei esse momento bem tenso. Fiquei pensando qual seria a reação de Simone se Luíza decidisse seguir o garoto em vários lugares para tentar entender o que havia mudado nele.

(…) Por fim, gostaria de parabenizá-lo novamente pela coragem. Não pare de escrever porque você tem o dom.”

Frederico B. Teixeira